domingo, 28 de setembro de 2008

Livro Didático

Historicamente podemos observar que, com a invenção da imprensa no final da Idade Média, a impressão de textos tornou-se mais acessível a muitas pessoas, o hábito de ler sempre foi uma forma de preencher a solidão do ser humano. Antigamente, talvez, lia-se mais porque não havia tantos atrativos quanto hoje. A democratização da leitura só ocorreu com o advento da sociedade burguesa, quando maior parcela da população começou a ser alfabetizada e pôde ter acesso aos livros e a outros impressos. São no projeto de ensino do professor segundo Roxane Rojo lembra que é importantíssimo para fornecer artifícios para os alunos aprenderem, na prática escolar, a fazer escolhas éticas. Alguns educadores acham que o livro didático tem sido o grande vilão do ensino no Brasil. Diante dos grandes problemas educacionais, dos Parâmetros Curriculares Nacionais e do baixo desempenho dos alunos em testes padronizados, muitos educadores chegam até apontarem o livro didático como o grande obstáculo a impedir mudanças significativas nas salas de aula. Vejo que o livro didático é discutido como suporte para a melhoria do ensino aprendizagem e não com alguns educadores colocam, como sendo um dos vilões do momento ruim que a educação atravessa. Acho que a partir daí, discute-se o livro didático como suporte de textos ou como discurso de autor em gênero didático, abordando três modos de usar o livro muito freqüentes em sala de aula: o livro como arquivo de textos e propostas; o livro de capa a capa, ou uma escolha observando os demais critérios necessários para um livro de suporte em sala de aula observando a seleção para uso de textos e das possibilidades de aprendizagem. Segundo Clare, (2002, s/p), a situação começa a se transformar ainda na década de 60, quando se firma o processo de democratização de acesso da população à escola, em conseqüência de um novo modelo econômico. Trata-se de novas condições sociopolíticas, mas só a partir da década de 70 do século passado, os livros são encontrados com mais facilidade nas escolas, isso se deu pela reforma da educação e da estrutura curricular quando o processo de democratização da educação. Para se fazer uma boa escolha do livro deve-se levar em conta o processo cultural que envolve cada região, e é necessário estarmos atentos às necessidades do ensino e as possibilidades de aprendizagem dos alunos, devem seguir a dois conjuntos de critérios: o das necessidades de ensino e o das possibilidades de aprendizagem, esse é um momento muito especial, precisamos afastar do aluno livros que direcionem o pensamento não dando oportunidade ao aluno para desenvolver suas capacidades. ROJO ROXANE , texto livro em sala de aula: Como Usar, disponível em http://www.tvebrasil.com.br/SALTO/boletins2005/mdeu/tetxt3.htm de http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/modulo4/metodologia_certificado.html http://www.webeduc.mec.gov.br/midiaseducacao/modulo4/e1_assuntos_a3.html

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Possibilidades de texto e escrita na Internet.

Internet oferece riquíssimas possibilidades de texto e escrita. De início, diríamos que nossa noção de texto não se restringe somente aos elementos verbais. Abrange, assim, não somente textos escritos como poesia, narrativas e contos, etc; como também músicas, pinturas, esculturas, histórias em quadrinhos, todas são formas importantes de contextualizar, todas são formas que devemos colocar ao alcance dos alunos para dar um suporte de escolha e enriquecimento dentro do aprendizado, e assim buscar alternativas inteligentes que visa aproximar o conhecimento sem restrições, para que o aluno sinta-se livre e busque dentro desses recursos uma maior integração e interação
Dar aos alunos oportunidades de reunirem essas informações e interpreta-las de maneira satisfatória e crítica é o que realmente interessa aos profissionais da “Era da informação”. É o que tem sido uma crescente preocupação entre os educadores.


http://vivenciapedagogica.com.br/node/548

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Ponte do Rio Tocantis


Esta é a ponte que está sendo construida ligando Imperatiz ao Estado do Tocantins, obra que certamente será um marco no desenvolvemento desta região

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Educação Física de 5ª a 8ª série

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, espera-se que os alunos, ao ingressarem no Ensino Fundamental (5.a a 8.a série), possuam uma série de conhecimentos sobre movimento, corpo e cultura corporal, fruto da experiência pessoal, das vivências diárias no seu ciclo escolar e das informações adquiridas através dos meios de comunicação.

Esses jovens estão no início da adolescência, uma época de transição entre a infância e a idade adulta em que existem mudanças significativas em quase todos os aspectos e em que a imaturidade emocional é constante. O adolescente deseja se sobressair naquilo que se julga melhor e se esquiva daquilo que não domina, apresenta rápidas alterações de humor e passa por um período de negativismo, especialmente com os pais, existindo muitos confrontos quanto aos limites por estes impostos. Nessa fase também, ele assimila uma enorme quantidade de experiências físicas, sociais e intelectuais, ficando em estado de desequilíbrio até incorporar todas as mudanças.

Cabe ao professor de Educação Física aproveitar todas essas características e experiências dos alunos para estimulá-los a desenvolver habilidades que não vão adquirir fora da escola. Para isso, as aulas devem ser prazerosas, informativas e contextualizadas, abordando conteúdos em forma de jogos, exercícios, atividades rítmicas, danças, lutas, ginásticas e brincadeiras.

A aula no Ensino Fundamental deve incentivar os alunos a participar de atividades que envolvem movimentos corporais, criar relações equilibradas e construtivas com os colegas, sem qualquer forma de discriminação, e valorizar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações esportivas e lúdicas. Deve também transmitir informações sobre hábitos saudáveis de vida, despertando o gosto pela atividade física.

Há uma preocupação dos professores em desenvolver as habilidades esportivas, mas isso deve ser feito gradativamente, respeitando o crescimento dos adolescentes. Uma boa seqüência é desenvolver nas séries iniciais (5ª e 6ª série) os fundamentos de cada modalidade de uma maneira geral para que os alunos tenham a oportunidade de conhecer e vivenciar todos eles. Já nas séries finais (7ª e 8ª série) pode-se trabalhar os esportes de uma maneira mais específica, tendo a preocupação com a tática e a técnica mais apurada.

Deve-se utilizar os fundamentos esportivos para criar situações que possam desenvolver nos alunos conceitos fundamentais como respeito, companheirismo, amizade, fraternidade, além de valências físicas específicas: força, velocidade, resistência aeróbia e anaeróbia, entre outras.

Para tentar aumentar o interesse dos alunos de 5ª a 8ª série pelas aulas de Educação Física, os professores devem desenvolver temas e atividades que melhorem as capacidades físicas dos alunos e ajudem no seu desenvolvimento pessoal, mostrando, assim, a importância da disciplina nessas séries do Ensino Fundamental.